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  • Foto do escritorMar Bahia

Regata Aratu-Maragojipe se consolida como destino náutico na Bahia

Uma simples regata criada ainda em 1969 por devotos de São Bartolomeu completa este ano 50 anos como a maior regata da Bahia e um dos mais consolidados eventos náuticos do Brasil. Com um caráter que vai além da competitividade, a Aratu-Maragojipe, agrega histórias, gerações, embarcações de variados tipos, gerando eventos em seu entorno e movimentando a economia o mercado de turismo no estado.

Foto: Mauricio Cunha

Largando no dia 24 de agosto da Baia de Aratu, em Simões Filho, rumo à cidade de Maragojipe, a regata chama atenção por ter um percurso ímpar, adentrando mar e rio ao longo de 35 milhas de trechos históricos na Baia de Todos os Santos e Rio Paraguaçu, atraindo não apenas velejadores de diversos estados do país, mas também o público que se divide a bordo de escunas, lanchas e jet skis, apreciando o espetáculo colorido das velas e das paisagens.

"A Regata Aratu-Maragojipe 50 anos vem expor de maneira muito positiva a exploração, não só para o turismo náutico, mas também para o religioso, ecológico, gastronômico e cultural, já que a cidade de Maragojipe, que é o destino final da regata, é a porta de entrada para inúmeros visitantes conhecerem importantes aspectos da cultura do Recôncavo, acessando cidades como São Félix, Cachoeira, Santo Amaro, Muritiba, dentre outras", declara Marcelo Fróes, um dos organizadores do evento.


Quem quiser saber mais sobre a regata, competindo ou se cadastrando na Bolsa de Tripulantes, basta clicar em sua página oficial www.aratumaragojipe.com.br.


PARTICIPAÇÕES DE DESTAQUE

Grandes nomes da Vela mundial já participaram da Aratu-Maragojipe, como os irmãos Torben e Lars Grael, grandes campeões mundiais e olímpicos, Izabel Pimentel, única velejadora brasileira a dar a volta ao mundo a bordo de um veleiro em solitário e Júlio Esteves, navegador baiano que já singrou também em solitário as águas do Rio Nilo, Rio Amazonas e fez a travessia África-Brasil a bordo de um pequeno catamarã. Este ano, o velejador Lars Grael já confirmou seu retorno ao evento. "Este é o melhor lugar do mundo para se velejar”, declara.


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