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Parque Marinho da Barra pode virar referência internacional com modelo baiano de gestão

  • Foto do escritor: Mar Bahia
    Mar Bahia
  • há 12 horas
  • 2 min de leitura

Em pleno Dia da Fraternidade Brasileira, o Goethe-Institut Salvador-Bahia foi palco do 8º episódio da série Diálogos Ecossistêmicos, realizado no espaço KreativLab. A iniciativa é da Associação de Mulheres do Mar – AMMAR, por meio de sua Diretoria de Sustentabilidade, coordenada por Jacqueline Moreno e Adriana Muniz, com apoio institucional da Wilson Sons, Village Itaparica e do próprio Goethe-Institut.


O evento marcou um novo capítulo na construção do Plano Participativo de Fiscalização, Proteção e Educação Ecossistêmica do Parque Marinho da Barra, reunindo representantes da sociedade civil, coletivos, universidades, estudantes, órgãos públicos, iniciativa privada e especialistas em gestão costeira, economia circular, turismo, comunicação e políticas públicas.

“Este oitavo episódio sela o marco de um novo tempo. Vamos colocar em prática o manejo do parque e atrair o setor empresarial para parcerias de alto impacto socioambiental e de visibilidade de marca”, afirmou Jacqueline Moreno, educadora e diretora de Sustentabilidade da AMMAR. “Trouxemos à tona reflexões profundas e inspiradoras sobre o projeto Fundo da Folia e o Parque Marinho da Barra”, acrescentou Agatha Wicks, presidente da AMMAR.


O plano prevê ainda a criação do Núcleo de Educação Ecossistêmica TransforMAR, com sedes no Porto e no Farol da Barra, oferecendo oficinas, arte-educação, exposições ambientais e eventos culturais. Jovens, artistas, mestres populares, integrante de comunidades e influenciadores atuarão como Embaixadores do Parque, promovendo a cultura oceânica de Salvador para o Brasil e o mundo.


O diálogo com o setor náutico e portuário será ampliado, com foco em um modelo de turismo sustentável e regenerativo. Todos os avanços serão acompanhados por meio de uma plataforma digital de dados abertos, com indicadores reunidos no relatório anual “Verão a Verão”, garantindo transparência, controle social e corresponsabilidade.


“Com alma baiana e visão planetária, o modelo proposto para o Parque Marinho da Barra tem potencial de replicação em outros territórios costeiros do Brasil e do mundo. Salvador se posiciona, assim, como um polo de inovação ambiental, governança participativa e compromisso com as futuras gerações. O mar é o protagonista. É para ele e por ele. Mar é vida. Vamos em frente”, concluiu Márcio Lopes, do coletivo Fundo da Folia.

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