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Diálogos Ecossistêmicos reúne diretrizes sustentáveis da Baía de Todos-os-Santos

  • Foto do escritor: Mar Bahia
    Mar Bahia
  • 16 de abr.
  • 2 min de leitura

A Secretaria Municipal de Sustentabilidade, Inovação e Resiliência (SECIS) sediou o 7º episódio da Série Diálogos Ecossistêmicos, promovido pela Associação de Mulheres do Mar (AMMAR). A iniciativa integra a metodologia da Educação Ecossistêmica TransforMAR e fomenta a articulação entre sociedade civil, setor público e instituições de pesquisa, gerando propostas concretas para a conservação da Baía de Todos-os-Santos e a construção de uma governança compartilhada e sustentável.


O encontro reuniu representantes de movimentos, coletivos e instituições como Fundo da Folia, Nossa Praia, Instituto Fundo Limpo, Projeto Baleia Jubarte, Parques em Rede Pedra de Xangô, Fundação Vovó do Mangue, Instituto Maré Global, IF Baiano, Projeto Mulheres no Timão, UFBA e Instituto de Pesca Artesanal (IPA), além de órgãos e empresas como a Capitania dos Portos, SECIS, Secretaria do Mar, Wilson Sons e Village Itaparica.


Mediado por Jacqueline Moreno e Adriana Muniz, coordenadoras dos Diálogos Ecossistêmicos e cofundadoras da AMMAR, o episódio teve como eixo central a força coesão social e ações propositivas.


O ecossistema escolhido para análise coletiva foi o Parque Marinho da Barra. A partir desse estudo, serão elaboradas propostas para aprimorar a fiscalização, ampliar a comunicação com a comunidade, promover o engajamento e replicar boas práticas.


As lições aprendidas neste episódio servirão de base para a futura implantação do Parque Marinho da Cidade Baixa, ampliando a rede de proteção dos ecossistemas costeiros de Salvador. Entre as ações inspiradoras destacadas, sobressaiu o Movimento Nossa Praia, na Praia da Paciência, no Rio Vermelho, que promove a regeneração do manguezal, o ordenamento do uso do solo e o fortalecimento do pertencimento local. Também foram mencionados o Parque em Rede Pedra de Xangô e as comunidades quilombolas da Ilha de Maré, reconhecidas como patrimônios socioculturais e ancestrais, que necessitam de maior atenção e investimento público.

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