Criado oficialmente em abril de 2019, o Parque Marinho da Barra, em Salvador, ainda tem as suas medidas de proteção ambiental desconhecidas por boa parte de baianos e turistas que frequentam a região.
Em fevereiro do ano passado, o perímetro que identifica o local foi sinalizado pela implementação de boias amarelas pelo Conselho Gestor do Parque, no trecho entre o Farol da Barra e o Forte de Santa Maria, a fim de reforçar a necessidade de atenção à área, onde não é permitida:
Navegação de embarcações motorizadas;
Ancoragem de embarcações;
Qualquer tipo de pesca ou retirada de espécies;
Autorizações específicas para fins de pesquisas e educação ambiental podem ser concedidas pelo Conselho, neste que é um local de preservação do patrimônio histórico, com seus naufrágios e biodiversidade marinha.
“Esse parque é um tesouro dentro da Baía de Todos-os-Santos. Ter a percepção física da área onde ele está localizado faz total diferença, para que se tenha mais prudência e cuidado com todo o ecossistema marinho e os resquícios históricos que existem no local. Acredito que, com a sinalização, o sentimento de pertencimento pelo parque se torne mais vivo em cada cidadão que mora ou visita Salvador”, frisa Edna França, titular da Secretaria de Sustentabilidade e Resiliência (Secis), órgão municipal integrante do conselho gestor do Parque Marinho da Barra.
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